INVESTIMENTO DE MAIS DE R$ 30 MILHÕES TIROU OURO PRETO DO SANEAMENTO BÁSICO PRECÁRIO

INVESTIMENTO DE MAIS DE R$ 30 MILHÕES TIROU OURO PRETO DO SANEAMENTO BÁSICO PRECÁRIO

A SANEOURO tem investido na expansão da rede e na melhoria do tratamento de água ao mesmo tempo

Até dezembro de 2021, a SANEOURO investiu mais de 30 milhões nos sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário do município de Ouro Preto cumprindo, segundo a ARISB-MG - Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento Básico de Minas Gerais 99,6% do total de investimento previsto pela concessionária durante o processo de licitação dos serviços públicos de água e esgoto. No Relatório Acompanhamento de Concessão emitido no dia 3 de março de 2023, a Agência certifica que “não foram identificados indícios de descumprimento de cláusulas contratuais atreladas à amortização que venham acarretar ônus ao município de Ouro Preto ao término do contrato”. 


Desde que entrou na operação dos sistemas de água e esgotamento sanitário da cidade histórica mineira em janeiro de 2020, a SANEOURO tem investido na expansão da rede e na melhoria do tratamento de água ao mesmo tempo que atende cotidianamente chamados emergenciais de várias naturezas dadas as condições precárias que encontrou os sistemas. Em três anos, a SANEOURO investiu mais no tratamento e distribuição de água potável de Ouro Preto do que foi investido nas últimas décadas. A situação precária da rede, equipamentos e estações de tratamento fez com que os ouro-pretanos sofressem por anos com falta d’água nas torneiras e mau atendimento.
A situação é muito diferente depois que os serviços foram concedidos para a SANEOURO. Pesquisa feita em dezembro de 2021 com os clientes mostra que 78% dos moradores de Ouro Preto avaliaram como ótimo e bom o atendimento, os serviços prestados e as instalações em que são recebidos quando precisam de ajuda.


A aprovação tende a melhorar especialmente quando entrar em operação a Estação de Produção de Água de Reuso (EPAR) Osso de Boi, na sede do município. Com capacidade para tratar 125 litros de esgotos domésticos por segundo, a estação vai tratar os efluentes de cerca de 55 mil moradores e devolvê-los em forma água limpa ao Rio Funil. O projeto, que exigirá investimentos da ordem de R$ 21 milhões, está pronto e só depende de licença de operação solicitada em 2021 à Supram – Superintendência Regional de Meio Ambiente. Hoje, o município trata o esgoto de menos de 0,8% da população na ETE localizada no Distrito de São Bartolomeu.